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O que são Native Ads e como planejar uma campanha de anúncios neste canal

  • Agência X10
  • 9 de dez. de 2016
  • 6 min de leitura

Vamos explicar um pouco o que é o Native Ads, qual sua diferença em relação aos outros formatos de anúncio e como você pode planejar uma campanha neste canal. Confira!

Quando se fala em anúncios na internet, a maioria das pessoas pensa logo em Google AdWords e Facebook Ads. Mesmo os que possuem um pouco mais de conhecimento sobre o assunto vão pouco além disso, arriscando investimentos em anúncios no LinkedIn, Instagram, Twitter, Waze etc.

Mas hoje temos outras alternativas de compra de mídia além desses canais mais “tradicionais”. E, só porque eles não são tão conhecidos, não significa que não funcionem: na verdade, eles podem ser tão eficazes quanto os anúncios do mecanismo de busca do Google ou no feed de notícias das redes sociais.

Um desses formatos é o Native Ads, também chamado de Publicidade Nativa. A seguir, vamos explicar um pouco o que é o Native Ads, qual sua diferença em relação aos outros formatos de anúncio e como você pode planejar uma campanha neste canal.

Confira!

O que são Native Ads

Quantas vezes você já se irritou ao entrar em uma página para acessar algum conteúdo e ser bombardeado de publicidade que, além de não ter qualquer relação com você, ainda atrapalha sua experiência?

De fato, esse tipo de situação incomoda muito o visitante e muitas vezes contribui para que ele saia da página acessada. Mas então, como criar anúncios que não só não atrapalhem o leitor, mas ainda ofereçam algo que ele quer?

É exatamente isso a que a Publicidade Nativa propõe. Ela é uma forma de entregar anúncios relevantes para determinado público em um contexto que não atrapalhe sua experiência. Na prática, são anúncios que geralmente aparecem como recomendações de conteúdo dentro de sites de notícia. Muitas vezes, por parecerem uma notícia, eles aparentam ser um conteúdo do próprio site.

Veja um exemplo:

Esse tipo de anúncio geralmente aparece em meio às notícias de um site, em feeds na página inicial ou na barra lateral de um artigo. Geralmente, os anúncios que mais geram resultado são aqueles posicionados no final de um artigo, embora também funcionem no meio do conteúdo – principalmente nos dispositivos móveis.

Se pensarmos bem, esse tipo de publicidade é muito menos intrusiva do que banners, e tem o potencial para criar um valor real para os consumidores, já que aparecem na forma de conteúdo divertido ou informativo. Também permitem que a equipe de marketing crie uma conexão emocional com a audiência, coisa que os anúncios diretos não fazem.

Além disso, esse tipo de anúncio, ao contrário dos banners, serve para vários objetivos, como geração de Leads, assinaturas de email, compras etc., e também para aumentar o potencial de descoberta, awareness e consideração de uma marca ou de um produto.

Diferença entre Native Ads e outros formatos de anúncios online

Talvez você conheça outros tipos de publicidade na internet, dos quais os mais famosos são o Google AdWords e o Facebook Ads.

De fato, eles costumam ser eficientes para gerar resultados com mídia paga. Contudo, a Publicidade Nativa possui algumas diferenças em relação a eles.

Neste post, vamos chamar esses anúncios de Native Ads, Display (Google AdWords – Rede de Display), Social (Facebook Ads) e Marketing de Busca (Google AdWords – Rede de Pesquisa).

  • Native Ads: Ajudam a divulgar seu conteúdo para pessoas que não conhecem seu produto ou que não fazem buscas sobre seu conteúdo. A publicidade nativa deve ser utilizada para ampliar seu tráfego e disseminar seu conteúdo em portais onde o usuário já está engajado.

  • Display: É uma das formas do “marketing empurrado”. Aparece para quem não está necessariamente procurando seu produto ou serviço. Os usuários podem estar vendo um vídeo, lendo notícias ou acessando alguma rede social, fazendo pesquisas etc. O produto é “empurrado” para o usuário.

  • Social: Este formato também mostra anúncios para pessoas que não estão ativamente procurando por algo. Contudo, essas pessoas podem fazer parte de alguma segmentação que pertence ao público-alvo da empresa.

  • Marketing de Busca: É o chamado “marketing de atração”. É quando as pessoas estão fazendo uma busca por algo e, ao realizarem a busca, um anúncio relacionado ao tema é exibido.

Algumas pessoas acham que anúncios de Display e Native Ads são a mesma coisa, já que ambos os formatos são veiculados em portais. Mas existe uma diferença clara, principalmente em relação aos resultados: a taxa de cliques de um Native Ad costuma ser 10 vezes maior do que a do Display, como é possível ver no heatmap das áreas mais clicadas na figura abaixo.

Como planejar uma campanha de Native Ads

A primeira coisa que você tem que fazer para planejar uma campanha de Publicidade Nativa é descobrir quem é seu público-alvo e criar uma ou mais personas, para que você possa desenvolver ofertas que interessem a ela(s).

Isso precisa ser feito para que você consiga criar uma comunicação direcionada para sua audiência e saber quais canais devem ser utilizados para alcancá-la. Por exemplo, se sua audiência costuma consumir conteúdos sobre bem-estar e saúde, anunciar em um portal que aborde esse assunto é uma boa ideia.

Para entender melhor como criar suas personas, leia nosso post Persona: Como e por que criar uma para sua empresa e utilize nossa ferramenta O Fantástico Gerador de Personas para criar a sua.

Definindo Metas e Estratégia

Depois de definir sua(s) persona(s), é hora de estabelecer quais são seus objetivos com a campanha de anúncios. Assim, você vai saber como escolher suas ofertas (veremos isso a seguir) e, depois que os anúncios já tiverem rodando, saberá como otimizá-los, se for necessário.

Entre alguns objetivos que você pode estabelecer, estão: gerar tráfego e novos usuários em escala (mostrar seu conteúdo em sites com muito tráfego tende a levar ao seu site parte desse tráfego), gerar mais conversões (conseguir mais Leads, downloads, inscrições e outros tipos de conversão e tráfego em sua Landing Page fará com que essas pessoas realizem a ação que você deseja) etc.

Seja qual for seu objetivo, seja o mais específico possível e quantifique sua meta. Por exemplo, se você quer mais visitantes e visualizações de página, quais números você quer? Qual é seu limite de CPA? R$20? R$50?

Não se preocupe se os seus objetivos mudarem ao longo do tempo. O importante é você lembrar que, neste caso, precisará atualizar sua estratégia com as novas metas.

Definindo sua oferta

Agora que você já definiu seus objetivos e sua estratégia, é hora de pensar qual será a oferta que você fará. Antes de tudo, você precisa entender em que estágio da jornada de compra suas personas estão, e quais ofertas se encaixam nestes casos. É preciso ter em mente que nem todas elas estão prontas para comprar, então você terá que pensar em outras ofertas que interessem a elas, como de conteúdo.

Para entender mais sobre a jornada de compra, leia nossos posts Jornada de compra: o que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital e Como criar conteúdos baseados na jornada de compra da sua persona e use nosso Gerador de Jornada de Compra.

No geral, dividimos as ofertas em dois tipos: diretas e indiretas. A diretas são aquelas que falam do seu produto ou serviço, como um pedido de demonstração, amostra grátis, consultoria gratuita, catálogo etc. Já as ofertas indiretas estão relacionadas ao seu mercado e aos problemas e interesses da sua audiência, mas não necessariamente ao seu produto. Um exemplo são os materiais educativos, como eBooks, webinars, infográficos etc.

Aqui, é muito importante entender que uma oferta direta trará Leads mais preparados, porém em menor quantidade e com um CPA (Custo por Aquisição) maior; já uma oferta indireta reduzirá o CPA e trará mais Leads, mas estes precisarão ser nutridos para avançarem até o momento de compra.

Para ajudar na escolha da oferta, veja o post 5 tipos de iscas para geração de Leads.

Segmentando seu Native Ads

Publicidade paga costuma ter formas de segmentação para gerar melhores resultados. O Google AdWords, por exemplo, usa a intenção de busca, enquanto o Facebook Ads usa informações sobre o usuário.

Já o Native Ads define sua segmentação por um algoritmo que considera diversos fatores sobre o usuário e sobre o contexto em que o usuário está. Alguns exemplos de fatores: geografia, contexto, fonte de tráfego, tendências de redes sociais etc.

Além disso, as plataformas de Publicidade Nativa costumam permitir que você escolha em que tipo de site você quer veicular seu anúncio. É como no exemplo que demos do público que acessa conteúdos sobre bem-estar e saúde: você pode criar uma segmentação para anunciar somente em portais relacionados a esses temas.

Assim, seu anúncio será estatisticamente mais relevante para o usuário.

Alguns exemplos de segmentação:

Conclusão

Como vimos, a Publicidade Nativa constitui uma grande possibilidade de anúncios pagos para a sua empresa. Gerando conteúdo de qualidade e divulgando-o através deste canal, são grandes as chances de você atingir cada vez mais o seu público e atraí-lo para o seu negócio. Lembre-se sempre de pensar na experiência do usuário e criar conteúdo adequado para seu segmento, e invista nessa possibilidade.

Via RD

 
 
 

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