Como nosso cérebro processa os diferentes tipos de conteúdo
Conteúdo escrito
O texto é o formato fundamental para quem deseja produzir conteúdo, pois a partir dele é possível criar posts para o blog, eBooks, tutoriais, checklists, dentre outros.
Quando lemos, nosso cérebro tende a nos colocar do lugar do autor ou do protagonista da história. A parte estimulada durante uma leitura é a mesma que recebe os estímulos de coisas que vivemos na vida real.
Por isso, esse formato é ideal para estabelecer uma relação entre a marca e o consumidor, assim como para demonstrar experiência e inspirar confiança.
Você também pode utilizar textos com o objetivo de comparar produtos e serviços e de compartilhar depoimentos com opiniões de clientes.
Exemplos de conteúdos escritos:
Posts de blog;
eBooks;
Checklists;
Tutoriais.
Conteúdo gráfico
Os conteúdos gráficos são peças fundamentais para uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo. Podem ser usados como apoio a outros formatos, como fotos em posts de blogs e eBooks, mas também de forma isolada, como é o caso dos infográficos.
A grande vantagem do conteúdo visual é nos ajudar a compreender ideias e conceitos mais rapidamente. Isso porque as imagens ficam armazenadas no nosso cérebro por mais tempo.
Esse tipo de conteúdo é ideal para apresentar ideias e dados complexos, atrair atenção e interesse para sua marca, criar conteúdos memoráveis e convencer pessoas.
Exemplos de conteúdos gráficos:
Fotos;
Ilustrações;
Slides;
GIFs;
Print screens;
Infográficos.
Conteúdo em vídeo
Em uma época em que existe muita informação disponível e falta tempo para consumi-la, os vídeos são um formato de conteúdo fácil de digerir. Por conta disso, o audiovisual tem sido apontado como uma tendência nos últimos anos. Com ele é possível produzir webinars, tutoriais, blogs e vídeos institucionais, que mostram o cotidiano e a cultura da empresa.
Por incluir informações de diversos tipos ao mesmo tempo, o vídeo ajuda a criar uma ligação emocional com a audiência. Essa ligação também ocorre de forma rápida, pois estima-se que o cérebro processa vídeos 60 mil vezes mais rápido que texto.
Como vídeos são mais fáceis de processar, assisti-los não requer participação ativa, o que não exige tanta energia do cérebro.
Vídeos são bons quando o objetivo compartilhar histórias sobre sua empresa, mostrar como fazer algo ou outros objetivos que envolvem conexão emocional com a audiência.
Exemplos de conteúdos em vídeo:
Webinars;
Animações;
Demonstrações;
Cursos;
Depoimentos;
Vlogs.
Conteúdo em áudio
Da mesma forma que o vídeo, o áudio pode ser consumido enquanto se executa outras tarefas. É uma forma de levar conteúdo relevante ao seu cliente em potencial enquanto ele dirige, faz exercícios, anda de ônibus.
Por servir como uma trilha sonora para outras atividades, as informações passadas por meio do áudio não são retidas no cérebro tão facilmente.
Mas isso pode ser diferente caso o áudio seja dramatizado e não somente narrado, por exemplo. Nesse caso, vale avaliar qual o seu objetivo com o material que está produzindo.
Exemplos de conteúdos que podem ser produzidos em áudio:
Podcasts;
Posts narrados;
Audiobooks.
Conteúdo interativo
Conteúdo interativo, como quiz e infográficos interativos, combinam o formato visual, texto e a interação com a audiência, acionando múltiplas regiões do cérebro. A interação leva a níveis mais altos de aprendizado e retenção das informações.
Quando um usuário recebe uma resposta personalizada de um quiz, ele se sente atendido e ouvido. Além disso, esse tipo de conteúdo interativo pode ser compartilhado em redes sociais.
Por esses motivos, conteúdos interativos são bons para empresas que desejam que seus materiais sejam muito compartilhados em redes sociais, que engajem os leitores e desenvolvam experiências interativas, das quais as pessoas se lembrem no futuro.
Exemplos de conteúdos interativos:
Quiz;
Jogos;
Enquetes;
Ferramentas;
Infográficos interativos.
Conclusão
Diversificar os tipos de conteúdo que você oferece é uma maneira de abranger mais pessoas e, no caso de quem faz Marketing de Conteúdo, de gerar mais oportunidades de negócio para sua empresa.
Além disso, ao entender como cada formato de conteúdo é processado pelo cérebro humano, você consegue produzir seus materiais de maneira mais focada em seu público-alvo.
Fonte: Resultados Resultados